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Experimentalista

Um guia, uma ideia, uma sugestão, ou apenas um sítio onde vir dar um passeio

Experimentalista

Um guia, uma ideia, uma sugestão, ou apenas um sítio onde vir dar um passeio

Qua | 16.08.17

Ajudem-me aqui # 1

Sarah

Há coisas no ser humano que me fascinam, na mesma medida em que me assustam de morte, nomeadamente, a estupidez com que alguns de nós vimos dotados, coisa divina diria eu.

Há uma, entre várias, situações que me escangalha os queixos de cada vez que sei de um caso destes:

 

Case #1 : a traição

Marido trai mulher. Marido já levou a traição para fora das lides de alcova e de pendurezas, para a relação a dois (ou 3), com bons dias e boas noites, escapadas apenas para um café, idas à praia para ver o pôr o sol. Marido anda distante, ou ainda mais distante, não liga cavacos à digna esposa, ou aos eventuais filhos, já não se faz o amor e o tipo que a vida toda dormiu em pelota agora dorme com um pijamão que parece um babygrow para adultos. 

Mulher descobre. Ameaça fazer cobras e lagartos à amante, que ela é uma "teúda e manteúda" (quem viu  a Gabriela imagine esta expressao em brasileiro do nordeste) e que é uma grande vaconrra que roubou o dignissimo marido, o pai da família em tudo (NADA) feliz. 

Pergunta:

Então mas se é o gajo que tem obrigações, deveres, contas a dar e se é ele que arranja uma terceira pessoa, porquê que a ira feminina se vira SEMPRE com a amante? Atenção que não ando a defender as amantes deste mundo mas caramba, sendo comigo, eram os tomatinhos dele a rolar, não as unhacas de gel da amante!

Porquê que parece ser sempre mais "fácil" dirigir a ira para uma terceira pessoa do que para aquela que falhou redondamente connosco? E porquê a cobrança, os telefonemas, as ameaças a essa terceira pessoa quando temos logo ali o tipo, a quem podemos regar com melaço e cobrir com formigas assassinas africanas!?

 

Em suma, porquê!?

 

 

Sarah

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