Ando há quase um ano para escrever este post. Já pensei que nunca o faria, já me questionei sobre a sua relevância, se poderia ajudar alguém, se poderia dar força a alguém para contestar uma opinião médica. Atenção: a última coisa que pretendo com este texto é partir para uma guerra médica com os profissionais de saúde e com o seu imprescindível papel na sociedade! Contudo, a crença cega que temos na opinião médica e no seu diagnóstico pode causar-nos problemas, (...)
Eu, por norma, sou pró-tudo o que respeite o outro e o faça mais feliz mas o caso do divórcio é-me muito mais sensível. Sou filha de pais divorciados. Nada de estranho, ou de traumatizante, mas apenas acho que eles se divorciaram tarde demais sendo que, o certo, era talvez nem se terem casado. Vamos por partes. Nunca nos faltou nada lá em casa. Nós, os miúdos, sempre andámos bem vestido, bem alimentados, tivemos brinquedos e animais de estimação, ou seja, os meus pais até eram (...)
Pois é queridos humanos, voltei a este habitáculo cibernético a que chamamos internet! Não que não o quisesse fazer antes mas as minhas espectaculares férias não o permitiram: -Continuei nas limpezas até 3ª feira, sempre com a ideia de que as paredes nunca ficam suficientemente brancas! -Contudo, na 3ª feira ao fim do dia, o meu rico corpinho resolveu das-me o merecido descanso: com um desarranjo estomaco-intestinal! Não sei se foi excesso de trabalho.....ou excesso de choco (...)
Não imagino o que será crescer num orfanato. Ser-se visto como "filho de chocadeira" sem pai nem mãe ou uma qualquer referência do que é família. Pior, ter uma família e ficamos sem ela porque eles são uns incompetentes nesse departamento e não sabem cuidar de mim.....
Esta temática mexe-me profundamente com os nervos. Crianças levam anos a ser adoptadas e as leis portuguesas ainda continuam algures, ali por 1876, defendo coisas como a proibição de uma mulher solteira (...)